Bispos angolanos falam no Sínodo
Trabalhos da assembleia marcados por denúncias de exploração de recursos naturais e corrupção
Dois Bispos angolanos intervieram nos trabalhos do segundo Sínodo africano, a decorrer no Vaticano, apresentando alguns problemas que afectam o seu país e se estendem ao resto do continente, como a exploração dos recursos naturais ou a corrupção.
D. Emílio Sumbelelo, Bispo de Uíje, lembrou as “imensas e múltiplas convulsões populacionais, relacionadas com a guerra”, nos últimos 30 anos, destacando os conflitos inter-étnicos gerados pelas “condições de mal-estar económico e grande desigualdade social”.
Quanto a D. José Nambi, Bispo de Kwito-Bié, o prelado admitiu que “a cultura democrática vai dando passos, embora timidamente”.
“Há políticos desejosos de uma verdadeira mudança da situação, mas outros resistem, são insensíveis e procuram apenas os próprios interesses”, acusou.
O Bispo de Kwito-Bié falou do “analfabetismo no meio rural” e da pouca “educação cívica dos cidadãos”.
D. Emílio Sumbelelo, Bispo de Uíje, lembrou as “imensas e múltiplas convulsões populacionais, relacionadas com a guerra”, nos últimos 30 anos, destacando os conflitos inter-étnicos gerados pelas “condições de mal-estar económico e grande desigualdade social”.
Quanto a D. José Nambi, Bispo de Kwito-Bié, o prelado admitiu que “a cultura democrática vai dando passos, embora timidamente”.
“Há políticos desejosos de uma verdadeira mudança da situação, mas outros resistem, são insensíveis e procuram apenas os próprios interesses”, acusou.
O Bispo de Kwito-Bié falou do “analfabetismo no meio rural” e da pouca “educação cívica dos cidadãos”.
Ver notícia completa da Agência Ecclesia, aqui
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