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O biblista português Joaquim Carreira das Neves considera que ninguém melhor do “que os artistas, pintores, poetas e escultores poderia apresentar o transcendente no imanente”.
“Se a Bíblia continua a ser o grande códice e o maior best-seller da humanidade, as artes têm de participar nesta literatura do Livro dos Livros”, defendeu.
Intervindo no colóquio "As Artes da Bíblia", que decorreu esta semana na Universidade Católica, em Lisboa, o exegeta franciscano afirmou que a Bíblia “começou por ser uma revolução na geografia das ideias religiosas de então”, apresentando a ideia do “monoteísmo”, que surge “necessariamente misturada com imagens de religiões do passado".
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