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Hoje estive ausente. Esta ausência não foi por motivos funestos ou de gravidade momentânea. Antes pelo contrário, foi uma ausência que me provou alguma e boa satisfação.
Não! Não vale a pena estar a dizer porquê. Porquê? Porque não tem interesse. Se fui eu que fiquei satisfeito, venho aqui dizer apenas, por atenção a todos os meus amigos visitadores (e já são tantos!) que não estou doente.
Nem apanhei a gripe A!
Sabem porque digo isto? Porque com a publicidade noticiosa que andava por aí a propósito de tudo e de nada, fazia com que a gente até começasse a pensar que a gripe A (porque é que não lhe deram outro nome, como as antigas, por exemplo a «Asiática»? que matou tanta gente...) se metia dentro de nós com uma facilidade extraordinária. E metia!
Essa publicidade noticiosa amainou um pouco.
Era quase assim; um gajo dava um espirro em Bragança e, pouco depois, todos os noticiários apontavam que tinham ouvido um espirro (quase não sabendo de que origem era proveniente) e, a partir daí, era um ápice a dizer-se que havia gripe.
Que a gripe existiu, existiu! Mas as notícias metiam mais medo ao pessoal que a própria gripe. Vamos lá a ver se isto modifica. Por pessoas de família, dizem-me que, por exemplo, em Inglaterra, onde a coisa esteve feia, quase não se falava nos noticiários em tal matéria.
Como dizia o Raúl Solnado, «feitios...»
Até amanhã... quando a linha de produção bloguista começar a funcionar.
Obrigado a todos, mas esta explicação, na minha opinião, impunha-se.
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Se quer saber de outra visão da gripe, veja aqui...
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