Sátira com as fotos da Guiné...
...À minha maneira
Em 25 deste mês de Junho, tinha dito que gostava de apresentar algumas fotografias que ainda guardo e obtidas na Guiné, colocando em cada uma delas alguma história satírica.
Essa história, pode não ter graça nenhuma, mas é pelo menos aquela que cada uma das fotos me sugere, inclusivé com o local, as pessoas, os actos que as mesmas representam, etc.
Algumas já estão por aqui.
Para não tornar demasiadamente longa a exposição dessas fotos, ficam aqui algumas delas. Outro trabalho idêntico ainda se poderá fazer com o uso de muitas outras. Eis as primeiras:
Porque há mais!
Como se montava um bom par de cornos. Não era para todos.
A melhor equipa de basquete em Chaves .
Aqui só há uma hipótese: dois macacos!
(esta raça, e mais algumas, de macacos, gostava muito de «limpar» os pelos)
Utilizando linguagem local: Manga de patacão (muito dinheiro) espalhado pelo corpo
(Foto um dia destes aqui colocada a propósito de uma história de dinheiro que transportava)
É dali que eles vêm... tudo a postos...
(Foto tirada do telhado do aquartelamento de Ingoré. A direcção que aponto - norte - era para o Senegal, ali perto)
Um turista na Avenida de Bissau que ia do palácio do governador, na Praça do Império, até ao cais.
(Há quem saiba. Pode ser que daqui a pouco me lembre. Mas já não sei como se chamava)
Isto é que era um salão de beleza. Equipamento, material, mobiliário. Uma maravilha!
Que guerra... até dava para ir à praia de Varela, próximo do Senegal
Qual é o problema? A malta era limpa e asseada!
(Foto que também já aqui passou a propósito de uma história)
É assim... eu estava aflito com o peso. Agora admito o quanto deve pesar algures
(Foto que já passou por aqui a propósito de uma história)
Não ameaces, se não levas um murro...
(No quartel-general, em Bissau, com o meu amigo Fernando Gomes de Oliveira, que ali era radiomontador)
Isto era um tipo (?) em cima de um monte de sucata, em alto mar, a caminho da Guiné
(Em direcção à Guiné, como todo o ar de maçarico, no navio Sofala)
Um pequeno «burguês militar» de férias, junto de num morro de baga-baga, frente ao Hospital Militar
Estes tipos são do concelho de Águeda, nas traseiras do Hospital Militar.
(O da esquerda e do meio são da freguesia de Valongo. O da direita da freguesia de Espinhel e ainda hoje é músico. Lá era o ajudante da sala de operações.)
Quantos são?... quantos são?... que venham todos
(Já não sei onde isto aconteceu, mas o da esquerda no para brisas, parece que sou eu)
Este tipo não sou eu, porque era muito elegante, junto da bolanha de Ingoré
Um Opel Record e nele um pseudo condutor do governador
(Já não sei de quem era o automóvel, com matrícula do Exército - MG-01-31 - mas este estava no Hospital Militar)
Se à frente desta casa está um tipo, este só pode ser o seu habitante
(Era o palácio do governador da Guiné, Praça do Império)
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