ENTREVISTA DE MARCELO REBELO DE SOUSA
Nota prévia: - O prof. Marcelo Rebelo de Sousa não necessita de explicações em pormenor para ser apresentado. É que estava de volta dos meus links de jornais, quando noto no «Jornal i on line» uma entrevista que concedeu à conceituada jornalista Laurinda Alves. Não a conheço pessoalmente, mas também precisa pouco de apresentações. Além do conceito referido como jornalista e escritora, fez uma incursão na política para o PE, é uma pessoa que colaborou com alguns serviços da Diocese de Aveiro, nas áreas da formação e dos colóquios. Entrevistou para aquele diário o prof. Marcelo Rebelo de Sousa. Creio que mais palavras são dispensáveis. Não sou, no que se pode afirmar, um grande postulante das opiniões do professor. Os comentários que estão a juzante da entrevista, são da conta de quem os faz, porque nestes dá a impressão que o fazem demonstrando grande dose de razão. Mas é caso para dizer também: «se ninguém fala de mim, é porque não tenho importância ou valia alguma». A entrevista, aconselho a sua leitura, por ser interessante. Deixo aqui este pequeno resumo: Ora clique aqui pf:
Quantos anos lhe apetecia viver mais?
Sou providencialista: aqueles que Deus quiser. Agora, sem ser providencialista, acho que estou aqui para cumprir determinadas missões no domínio do ensino, da comunicação com os outros, da pedagogia e da transmissão aos outros. O Amigo lá de cima decidirá se é daqui a dois, cinco, dez ou 15 anos. Mas eu tenho uma teoria que descobri agora: as pessoas morrem como vivem. Se vivem pachorrentamente, serenamente, morrem assim. Se vivem de forma violenta, abrupta, morrem assim. Há uma frase em latim que diz tales vita finis ita - tal vida, tal morte. O que quer dizer que já há muitos séculos se pensava isso. Eu, como tenho uma vida particularmente agitada, provavelmente vou ter uma morte agitada.
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