O FOLCLORE DA CASA DO POVO
Há dias fui assistir ao Festival de Folclore promovido pela Casa do Povo. Não minto nem existe intenção de fazer um favor a alguém se disser que gostei de ver. Estive lá até ao fim. Não venho agora, passadas já algumas semanas, fazer qualquer comentário, notando um ou outro aspecto do que esteve ou não esteve bem.
Não é esse o meu propósito. Nem ficaria bem a quem também deu àquele Grupo, que ainda continua Infantil, muitas horas, dias de colaboração leal e desinteressada. Porque, quando lá estive também cometi falhas, erros e deslizes tais, que hoje já se esqueceram (ou não, depende de quem os recorda e da forma como os gravou em memória) e que eu, pelo menos, não me lembro.
As coisas evoluem, dependendo tudo do interesse que lhes é dado, do gosto com que se faz, e, quiçá, de alguns conhecimentos. Penso que o Grupo continua a não desmerecer a sua exibição em qualquer lado, tendo em conta diversos factores que vão da idade dos componentes atè à sua postura em palco. Porque o Folclore também tem regras...
O que pretendo salientar agora, está no modo como antigamente se fazia a publicidade dos Festivais em que participei, guardando em meu poder um dos exemplares do anúncio de um deles, no caso o III ENCONTRO DE FOLCLORE (repare-se que não se chamava Festival, mas Encontro).
Para delícia dos meus visitadores locais e não só, lá em cima deixo uma amostra do que era também, nestas coisas publicitárias, o Folclore, particularmente em Valongo do Vouga, através da fotografia de um cartaz.
A este assunto voltarei, com mais imagens. Até lá... façam o favor de ser felizes (como dizia Solnado, que já estamos a recordar).
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