A estação arqueológica da Mina, mais conhecida pelo Cabeço de Vouga, está exactamente no alto daquele estratégico local e pudemos recentemente verificar as obras de beneficiação e arqueológicas que ali foram levadas a efeito.
Todos sabemos da importância dos trabalhos desenvolvidos, quer pela Câmara Municipal, quer por outras instituições oficiais, segundo cremos. Mas não é isso o que exactamente importa agora evidenciar.
Importa salientar que o legado histórico que ali se encontra é de importância inquestionável. E, por tudo o que sabemos, já Sousa Baptista ali tinha desenvolvido algum trabalho de escavações, donde terão sido retirados materiais, antes ou por volta dos anos cinquenta que, recuperados, constituíam, naturalmente, objecto de mais estudos e mais interpretações e respostas históricas, quer do local, que da região envolvente, desde Lamas do Vouga, Macinhata do Vouga, Valongo do Vouga e até a Trofa. Admite-se que foram legados a instituições credíveis na matéria.
O local está devidamente protegido, tem ali pessoas a tempo inteiro que vão vigiando e procedendo a pequenos trabalhos de limpeza, arrumação e conservação, até ao técnico de arqueologia que, com o qual não nos foi possível trocar algumas impressões ou obter outras informações, vai paulatinamente fazendo estudos, registos e restauros. Nos comentários que vamos vendo em tudo quanto é sítio, só vemos coisas negativistas. As positivas, como estas e outras de maior impacto que felizmente vão acontecendo, só raramente aparecem nas ribaltas e em manchetes. A maior parte é esquecida!
Porém, não há bela sem senão. Nos muitos e já demasiadamente publicitados assaltos que campeiam por cá, até o local que não tem nada que interesse (dizemos nós), a não ser arqueologia, foi assaltado já por duas vezes. Um dos assaltos ocorreu recentemente, por altura do fim-de-semana 10 a 12 ainda do corrente mês de Outubro e um outro assalto ocorrido em igual período da semana do fim de Setembro.
Dali todo o pouco que levaram era muito para quem ali trabalha, nomeadamente algum material de comunicação e até o computador portátil que o arqueólogo possuía. Está agora a trabalhar num equipamento que alguém da Câmara lhe emprestou. Da segunda vez, até um extintor serviu… além dos prejuízos provocados e ao que parece demoram as reparações.
Mas também serve o local, tal como está arranjadinho e de fácil e rápido acesso, além de escondidinho e fora das vistas directas de quem passa na estrada, para outras actividades menos próprias e ilícitas, ao que consta frequentado até por veículos que não escondem a sua identificação, pela publicidade que no exterior normalmente ostentam, e que certamente tem a ver com o narcotráfico.
Sabe-se que as autoridades estão ao corrente das situações que ali se desenvolvem, parece que apenas só falta apanhar em flagrante os participantes directos nessas acções, pelo que o mais avisado será todos aqueles que por ali passam deixar de o fazer.
Todos sabemos da importância dos trabalhos desenvolvidos, quer pela Câmara Municipal, quer por outras instituições oficiais, segundo cremos. Mas não é isso o que exactamente importa agora evidenciar.
Importa salientar que o legado histórico que ali se encontra é de importância inquestionável. E, por tudo o que sabemos, já Sousa Baptista ali tinha desenvolvido algum trabalho de escavações, donde terão sido retirados materiais, antes ou por volta dos anos cinquenta que, recuperados, constituíam, naturalmente, objecto de mais estudos e mais interpretações e respostas históricas, quer do local, que da região envolvente, desde Lamas do Vouga, Macinhata do Vouga, Valongo do Vouga e até a Trofa. Admite-se que foram legados a instituições credíveis na matéria.
O local está devidamente protegido, tem ali pessoas a tempo inteiro que vão vigiando e procedendo a pequenos trabalhos de limpeza, arrumação e conservação, até ao técnico de arqueologia que, com o qual não nos foi possível trocar algumas impressões ou obter outras informações, vai paulatinamente fazendo estudos, registos e restauros. Nos comentários que vamos vendo em tudo quanto é sítio, só vemos coisas negativistas. As positivas, como estas e outras de maior impacto que felizmente vão acontecendo, só raramente aparecem nas ribaltas e em manchetes. A maior parte é esquecida!
Porém, não há bela sem senão. Nos muitos e já demasiadamente publicitados assaltos que campeiam por cá, até o local que não tem nada que interesse (dizemos nós), a não ser arqueologia, foi assaltado já por duas vezes. Um dos assaltos ocorreu recentemente, por altura do fim-de-semana 10 a 12 ainda do corrente mês de Outubro e um outro assalto ocorrido em igual período da semana do fim de Setembro.
Dali todo o pouco que levaram era muito para quem ali trabalha, nomeadamente algum material de comunicação e até o computador portátil que o arqueólogo possuía. Está agora a trabalhar num equipamento que alguém da Câmara lhe emprestou. Da segunda vez, até um extintor serviu… além dos prejuízos provocados e ao que parece demoram as reparações.
Mas também serve o local, tal como está arranjadinho e de fácil e rápido acesso, além de escondidinho e fora das vistas directas de quem passa na estrada, para outras actividades menos próprias e ilícitas, ao que consta frequentado até por veículos que não escondem a sua identificação, pela publicidade que no exterior normalmente ostentam, e que certamente tem a ver com o narcotráfico.
Sabe-se que as autoridades estão ao corrente das situações que ali se desenvolvem, parece que apenas só falta apanhar em flagrante os participantes directos nessas acções, pelo que o mais avisado será todos aqueles que por ali passam deixar de o fazer.
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