Souza Baptista
Em 1929 inicia colaboração na Soberania do Povo
O semanário mais antigo do país, Soberania do Povo, publicava-se aos sábados e era constituído, de acordo com as possibilidades técnicas (e económicas) da época, por duas páginas, passando depois de alguns anos a quatro páginas, evoluindo até ao número de páginas que conhecemos actualmente.
Fonte: Soberania do Povo de 6/7/1929. |
Pormenorizando:
Nasceu em 1874, do que, parece, não restam dúvidas, tanto mais que há documentos. Escreveu-se que regressou definitivamente do Brasil em 1927. Fazendo as contas, a diferença é de 53 anos que corresponderia, mais ano, menos ano, à sua idade. Faleceu em 28 de Outubro de 1963, com 89 anos completos. Neste dia, de 2013, dedicamos um post a lembrar os 50 anos do seu falecimento, que aqui pode recordar :https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=863622795153613159#editor/target=post;postID=9028367864325172789;onPublishedMenu=allposts;onClosedMenu=allposts;postNum=17;src=link
Durante a sua estadia no Brasil terá vindo à sua terra de Arrancada algumas vezes. Uma delas foi confirmada e da mesma daremos conta em breve.
Porém, o motivo deste é apenas desvendar que a sua colaboração na Soberania do Povo se deu, conforme digitalização aqui mencionada, a partir do número de 6 de Julho de 1929.
O comprovante é este. E alguns artigos iremos aqui também inserir.
Este novo colaborador que a Soberania do Povo anunciava, era identificado pelas letras J. B. Eram as iniciais de Joaquim e Baptista. O seu conteúdo não deixa dúvidas, pois os temas eram aqueles por que manifestava grande paixão: a agricultura, por formação, destacando-se o trigo, principalmente, e o vinho. Chegando a fazer conferências formativas sobre esta actividade, como vamos ter oportunidade de constatar. E a redacção da sua apresentação deixa ver a personalidade que se encontrava debaixo daquele pseudónimo.
Este novo colaborador que a Soberania do Povo anunciava, era identificado pelas letras J. B. Eram as iniciais de Joaquim e Baptista. O seu conteúdo não deixa dúvidas, pois os temas eram aqueles por que manifestava grande paixão: a agricultura, por formação, destacando-se o trigo, principalmente, e o vinho. Chegando a fazer conferências formativas sobre esta actividade, como vamos ter oportunidade de constatar. E a redacção da sua apresentação deixa ver a personalidade que se encontrava debaixo daquele pseudónimo.
Que pode aproveitar a alguém que dele tenha necessidade, pois, parece, que lhe será dedicada adequada biografia, quando a Casa do Povo completar 75 anos de existência, comemorando, assim, as suas bodas de diamante. É aquilo que facilmente se pode admitir. Porque constitui a mais antiga Instituição da freguesia, fundada - e em alguns casos e situações - custeando, a maioria das vezes, o que necessário fosse para que não definhasse à nascença. E assim foi até hoje.
1 comentário:
É bom aprender a história da nossa freguesia, ensinada de uma maneira tão "verdadeira".
Beijinhos,
Isabel
Enviar um comentário