O respeito e admiração que me merecem as autoras deste poema, Isabel Mendes e Lucília Mendes, escrito logo após o brutal desenlace (a morte é sempre brutal, e logo em crianças, para quem sempre sonhamos e desejamos venturas e futuros cheios de rosas sem espinhos), 'obrigam-nos' a testemunhar um agradecimento profundo, postando-o aqui.
O seu conteúdo, todo perfumado de um ar angelical e divino, como é timbre principal em todos os seus poemas. A uma distância ainda curta, imaginamos apenas que o Lucas já não corre na nossa estrada, porque, qual sinal indecifrável, regressou ao Exército Angelical. Mas porquê?
Fica aqui a retribuição à Isabel e à Lucília, em substituição do que as palavras ainda não conseguem traduzir.
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