Primeiro: - Explicar que arranjei outra série - sim, porque isto de tratar temas, só em séries - a que chamei «Brumas da memória». Aqui vou tentar narrar por adaptação ou até transcrição, alguns factos históricos que já andam dispersos pelo nevoeiro e o pó que o tempo se encarregou de produzir.
Segundo: - Descobri, com a ajuda de um amigo, que me deu umas dicas, documentos digitalizados relacionados com os bens das igrejas, nomeadamente as deste concelho. Não quero dizer que isto é um fenómeno raro, ou qualquer coisa que andava escondida e que agora descobrimos. Nada disso. Eu é que desconhecia a sua existência em Internet e à disposição do comum dos mortais.
Segundo: - Descobri, com a ajuda de um amigo, que me deu umas dicas, documentos digitalizados relacionados com os bens das igrejas, nomeadamente as deste concelho. Não quero dizer que isto é um fenómeno raro, ou qualquer coisa que andava escondida e que agora descobrimos. Nada disso. Eu é que desconhecia a sua existência em Internet e à disposição do comum dos mortais.
Terceiro: - Vou procurar um tratamento informático mais adequado e ver se consigo reproduzir as páginas completas. Esta que agora se apresenta, é feita com base no Print Screen (Paint) e só se consegue, como sabemos, a imagem que fica visível no monitor.
Resumo: - Fica para a curiosidade o auto da relação de arrolamento dos bens feito na igreja paroquial de Valongo do Vouga. Mas outros autos existem, em relação a cada um dos templos católicos que aqui ainda estão ou estavam. Vamos explorar esta situação e trazer até aqui tais documentos históricos. Como até de outras freguesias vizinhas.
Lendo o auto de arrolamento, verifica-se que a igreja de Valongo era possuidora, naquela data (1911, se não estou em erro), de algumas peças de certo valor. Sobre o assunto aqui voltaremos, para não deixar qualquer suspeita ou outras dúvidas a quem quer que seja.
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