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quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Política à portuguesa

No reino das confusões


Portugal dos pequeninos

Na minha qualidade de cidadão deste país, que é meu, que é dos portugueses e de todos aqueles que o adoptaram como seu, seria desvirtuar, enegrecer, desresponsabilizar-me cívicamente, culturalmente, participativamente e outras palavras com tal terminação, esquecendo tudo o que nos rodeia, tudo o que se passa, se faz e se diz.Por isso, com mais ou menos capacidades, com mais ou menos possibilidades segundo o que posso e sei, vou acompanhando o evoluir dos acontecimentos que nos dizem respeito. Poderia até emitir a minha opinião própria, mas que ficaria abafada porque ninguém me conhece, não sou mediático, não tenho posições políticas, económicas e outras influências para me tornar notado.

Mas sou admirador e fiel seguidor de umas tantas opiniões que por aqui "transitam" nesta estrada bloguista e onde encontramos, quase sempre, válidos e inteligentes raciocínios, que, necessariamente, podem não coincidir com aquilo que cada um queria que fosse dito.

Com o devido respeito pelos autores, respigo de um comentário que descobri num cantinho bloguista, ao qual faço visita quotidiana. Permitam-me transcrever uma passagem:

«Cada campanha que se abre (e que continua), nem que os próprios não queiram, tornou-se uma rotina imagem que vence o conteúdo, de quantidade que triunfa sobre a qualidade. Permanece por compreender o fenómeno perturbador em que quanto mais se grita menos se participa. Talvez na era de todas as comunicações será quando mais complexo se torna fazer passar a mensagem. A débil sociedade civil portuguesa ainda vai mais pelo «saiu na televisão» que pelas ideias concretas.»

(Alexandre Cruz, in "Pela Positiva")

Para ver o artigo completo, ("O fio do tempo") clique aqui.

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